O deputado federal Marco Bertaiolli recebeu o apoio do Comitê do Jovem Aprendiz no trabalho de atualização, modernização e desburocratização da Lei do Jovem Aprendiz. O Comitê é formado por grandes empresas nacionais e multinacionais, entidades certificadoras e educacionais, além de ONGs e representantes do Judiciário e do Ministério Público.
O objetivo do grupo é avaliar, debater e propor políticas públicas e ferramentas corporativas que possam contribuir com a abertura do mercado de trabalho aos jovens. Metas semelhantes à proposta defendida por Bertaiolli. Entre as fundadoras deste Comitê está a empresária Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho e fundadora do Magazine Luiza.
“O apoio deste importante Comitê ao trabalho de desburocratização da Lei do Jovem Aprendiz é de grande importância, uma vez que uma das nossas missões é fazer com que os empresários e abram as portas e acolham aos jovens que desejam ter um ofício, uma profissão e possam dar a chance deles iniciarem na carreira profissional”, afirmou o deputado, que realizou uma palestra na manhã desta terça-feira (11/06), no 2° Comitê Geral do Jovem Aprendiz, realizado no escritório de negócios do Magazine Luiza, na capital paulista.
A empresária Luiza Helena Trajano esteve presente, assim como representantes de demais empresas e entidades que integram o Comitê, entre elas: Unilever, Nestlé, Ciee, Senac, além de juízes. Bertaiolli e Luiza aproveitaram o encontro e conversaram sobre a importância de ampliar as oportunidades aos jovens.
“Estamos nos empenhado para que a nova Lei do Jovem Aprendiz seja aprovado o mais rápido possível”, disse Bertaiolli. A expectativa é que, com o aperfeiçoamento da Lei, 4 milhões de jovens de todo o País tenham a oportunidade da primeira experiência profissional.
“É preciso defender a Escola do Trabalho. Fazer com que os jovens tenham oportunidades de desenvolver uma profissão ao mesmo tempo em que estudam”, destacou Bertaiolli. A proposta de atualização da Lei do Aprendiz está sendo desenvolvida em conjunto com a sociedade civil, com os representantes do setor da Educação, e com o apoio do Ministério Público do Trabalho, do Judiciário e do Congresso Nacional.