Deputado federal tem os trabalhos para a retomada do emprego e da economia avaliados pelo Ranking dos Políticos, um site que analisa o desempenho dos parlamentares
Um trabalho focado na recuperação dos índices de desenvolvimento econômico e social, retomada do crescimento econômico e geração de empregos. É assim que o deputado federal Marco Bertaiolli (PSD-SP) define esse primeiro semestre no Congresso Nacional, que o levou a ser apontado pelo site Ranking dos Políticos como o 20º parlamentar mais atuante do País e 8º do Estado de São Paulo. “Esta é uma avaliação feita entre os 513 parlamentares, o que aumenta ainda mais a nossa responsabilidade no trabalho”, afirma Bertaiolli.
De acordo com deputado, a avaliação do ranking reforça o compromisso de continuar atuando na defesa da política do bem. “O trabalho não pode parar e o Brasil precisa avançar, principalmente em meio a esta crise que ninguém esperava e já completa quase dois anos”.
Bertaiolli explica que no Ranking dos Políticos os critérios usados para avaliar a atuação dos deputados são objetivos e levam em conta aspectos como a atuação no combate à corrupção e aos privilégios, votações nas decisões mais importantes do Congresso Nacional, economia de verbas, dentre outros aspectos.
Em seu primeiro mandato como deputado, o parlamentar destaca a importância de um esforço em conjunto de todos os deputados, senadores e do Poder Executivo para que seja possível minimizar os efeitos da pandemia e desenvolver um trabalho que traga os resultados que os brasileiros tanto esperam. “O momento é de união, de deixar de lado divergências políticas e trabalhar em prol de um Brasil mais próspero e menos desigual”, ressalta.
Contribuição
Ao encerrar o primeiro semestre, Marco Bertaiolli fez um balanço da sua atuação legislativa em 2021. “Nesse primeiro semestre, participei de 330 votações no Plenário da Câmara dos Deputados, destinadas principalmente a combater os efeitos da pandemia”, avalia o deputado.
Este ano, Bertaiolli também foi reeleito membro da Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) e eleito vice-presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômica, Indústria, Comércio e Serviços (CDEICS), principais comissões destinadas a debater e votar propostas legislativas ligadas à economia, saúde pública e auxílio às micro e pequenas empresas na Câmara Federal.
“Na CSSF, que trata de projetos de saúde na Câmara Federal, participamos de 22 audiências públicas e 19 reuniões, que resultaram na aprovação de 154 propostas legislativas. Conseguimos aprovar, por exemplo, um projeto que trata da obrigatoriedade de vacinação aos finais de semana e feriados, que segue para ser analisado pelo Plenário”.
Para o deputado, a Vice-Presidência da CDEICS, Comissão que debate projetos da área econômica e de prestação de serviços, também tem sido um grande desafio. “Fizemos 15 reuniões e 11 audiências públicas na Comissão. Ao lado do meu amigo e presidente da Comissão, deputado Otto Alencar Filho, também do PSD, consegui trabalhar na atuação de 55 propostas legislativas, que vão desde projetos de lei à indicações e demonstram o nosso esforço para que o país volte a produzir”, comenta Bertaiolli.
complemento, o deputado fala sobre um importante projeto de sua relatoria, que foi aprovado na CDEICS na última semana. O Projeto de Lei de nº 2.731/2020, que teve parecer favorável de Bertaiolli, estimula o desenvolvimento de novas tecnologias nos pequenos negócios. “Com a conversão desse projeto em lei, teremos aumento da produtividade, ganhos sociais e melhores condições para as Micro e Pequenas Empresas”.
O deputado complementa explicando que no 1º semestre deste ano apresentou 63 propostas legislativas e trabalhou na relatoria de 8 projetos. Dentre os projetos de sua atuação que tiveram maior destaque estão:
BALANÇO
RETOMADA ECONÔMICA - MEDIDA PROVISÓRIA 1040/21 (relatoria)
PENA MAIOR PARA DESPERDÍCIO DE VACINA - PROJETO DE LEI 27/21 (relatoria)
REDUÇÃO DE PLÁSTICO NO PAÍS - PROJETO DE LEI 2928/19 (relatoria)
MAIS RECURSOS PARA O PRONAMPE - INDICAÇÃO 428/21 (autoria)
DEFINIÇÃO DE QUE O SIMPLES NACIONAL NÃO É RENÚNCIA FISCAL - PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR 28/21 (autoria)